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Resumo

O presente artigo trata-se de uma comunicação realizada no II Ciclo Internacional de Conferências Brasil: poéticas da diáspora africana (2023), na mesa intitulada “Quando penso no futuro não esqueço o meu passado”, realizado em Cachoeira, Bahia, acerca da produção do escultor César Bahia, que no momento atual está expondo, pelo Acervo da Laje, no Museu de Arte do Rio, retomando uma tradição das esculturas afro-brasileiras que tem larga origem no Brasil e em particular na Bahia, particularmente a partir da obra de escultores negros, como Otávio Bahia (1943 - 2010), pai de César Bahia, mas, mais anterior ainda, na obra de artistas invisibilizados e de renomados como Agnaldo Manuel dos Santos (1926-1962), Rubem Valentim (1922 – 1991), Emanoel Araújo (1940 – 2022) e a obra de Manuel Querino (1851 – 1923), apontando para artistas da contemporaneidade como Ayrson Heráclito.

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Como Citar
FERREIRA SANTOS, J. E. A poética do recomeço: a retomada da tradição das esculturas afro-brasileiras, a partir da obra de César Bahia ou... : Se o cânone hegemônico existente não nos abarca, façamos o seguinte: quebremos o cânone existente e criemos o nosso próprio cânone . Estudos Afro-Brasileiros, v. 4, n. 1, p. 79-99, 12 abr. 2024.

Referências

  1. ARAUJO, Emanoel (org.) A mão afro-brasileira: significado da contribuição artística e histórica. São Paulo: Tenenge, 1988.
  2. BEVILACQUA, Juliana Ribeiro da Silva. Agnaldo Manuel dos Santos: a conquista da modernidade. São Paulo: Almeida e Dale Galeria, 2021.
  3. ALMEIDA E DALE GALERIA. Ilê Funfun: uma homenagem ao centenário de Rubem Valentim. [Curadoria por] Daniel Rangel. São Paulo, 2022.
  4. QUERINO, Manuel. Artistas Bahianos. Salvador: Câmara Municipal: Press Color, 2018a.
  5. QUERINO, Manuel. As artes na Bahia. Apresentação Leo Prates. Salvador, Câmara Municipal: Press Color, 2018b.

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